Um dos filmes que mais me tocou foi O Menino de Pijama Listrado. O que é o horror de uma guerra aos olhos de uma criança? O cenário
nazista e o massacre dos judeus já foi muito utilizado nas telas dos
cinemas, contudo, a diferença deste filme é que não vemos a guerra
através do bravo soldado que dispara dúzias de tiros, nem dos generais e
comandantes ditando suas ordens, mas aos olhos de uma criança, que
apesar de tentarem explicar o motivo do “ódio ao judeu” não consegue
realmente compreender o porquê de tanto ódio. Essa criança é o jovem
garoto de 8 anos chamado Bruno (Asa Butterfield – novato no cinema, mas
sua atuação é comovente e impressionante) que precisa deixar seus amigos
da cidade e acompanhar ao pai soldado, maior orgulho, que foi promovido
e precisa ir morar no campo. Lá, sozinho e tedioso, descobre que mora
ao lado de uma “fazenda” que tem “moradores” estranhos, porque eles
vivem vestidos de “pijamas”, e pela sua inocência se pergunta: Por que
ainda estão de pijamas no meio do dia?
A partir da curiosidade ele conhece Shmuel (Jack Scanlon) e nasce uma amizade. Entre os furtos de comida para o novo amigo e suas conversas, Bruno começa a tentar entender os acontecimentos ao redor dele e com seu novo amigo. Apesar de se esforçar, não compreende o motivo das grades, dos “pijamas” e do ódio. Mas, como toda criança, a fé de sua inocência consegue manter a visão pura dos acontecimentos, confirmados na frase de Bruno: “Não se preocupe, Shmuel, logo os dois lados vão se entender e vamos poder brincar sem grades!”
Um filme bonito, emocionante, que faz refletir mais uma vez sobre a insensatez que as ações de um regime pode causar, não só no país, mas na célula fundamental que é a família.
A partir da curiosidade ele conhece Shmuel (Jack Scanlon) e nasce uma amizade. Entre os furtos de comida para o novo amigo e suas conversas, Bruno começa a tentar entender os acontecimentos ao redor dele e com seu novo amigo. Apesar de se esforçar, não compreende o motivo das grades, dos “pijamas” e do ódio. Mas, como toda criança, a fé de sua inocência consegue manter a visão pura dos acontecimentos, confirmados na frase de Bruno: “Não se preocupe, Shmuel, logo os dois lados vão se entender e vamos poder brincar sem grades!”
Um filme bonito, emocionante, que faz refletir mais uma vez sobre a insensatez que as ações de um regime pode causar, não só no país, mas na célula fundamental que é a família.
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